Em 2024, tive a honra de participar da cobertura especial de um dos maiores eventos do agronegócio da região Norte: o Rondônia Rural Show. Representando a Rede Amazônica, mergulhei em uma experiência intensa e enriquecedora, acompanhando de perto tudo o que movimenta o campo rondoniense e descobrindo um universo que vai muito além da produção. É sobre tecnologia, conexão, cultura e gente que faz acontecer.
Cobrir a Rondônia Rural Show foi mais do que uma pauta: foi um mergulho no coração do agronegócio rondoniense.
É um dos maiores eventos do agronegócio da região Norte e acontece todos os anos em Ji-Paraná, no coração do estado. É um ponto de encontro gigante entre produtores, empresas, pesquisadores, autoridades e todo mundo que vive, ou se interessa pelo campo.
Lá tem de tudo: máquinas agrícolas, tecnologia de ponta, debates sobre sustentabilidade, inovações para a produção rural, linhas de crédito e, claro, muita conversa olho no olho entre quem faz o agro acontecer.
Pra Rondônia, o evento é um motor de desenvolvimento. Movimenta a economia local, atrai investimentos, gera negócios e mostra pro Brasil, e até pra outros países, a força da produção rondoniense. É uma vitrine que coloca o estado no mapa do agro nacional, mostrando que aqui tem produção, tem tecnologia, tem gente que trabalha e sonha grande.
Na cobertura especial da Rede Amazônica, tive o prazer de conhecer esse universo de perto. Atuei no setor de Programação, responsável pela produção de conteúdo para o entretenimento, além de apoiar o time de Jornalismo durante os dias de evento.
Aprendi muito nesse trabalho. E uma das maiores lições foi perceber o quanto o Brasil ainda conhece pouco sobre Rondônia. Eu mesma não imaginava o quanto esse setor era tão rico, tão pulsante e apaixonante. Visitei estandes, conversei com empresários e percebi o quanto ainda há espaço para criar e divulgar conteúdos sobre o agro, e o quanto isso é importante.
O que vi em Rondônia foi uma cultura bem diferente da que estamos acostumados a ver em outros estados da Amazônia, como Amazonas ou Pará. Aqui, apesar de estarmos na mesma região, a influência do agro é muito forte, e isso muda tudo.
Durante a cobertura, produzimos conteúdos digitais, ativações de marca, entradas ao vivo, flashes e divulgação dos telejornais e programa de entretenimento.
Fazer parte de uma equipe que levou esse conteúdo tão relevante para quem vive no campo, do pequeno ao grande produtor, foi gratificante. Saber que nosso trabalho ajudou a valorizar a economia e a cultura do estado me deu ainda mais orgulho de estar no audiovisual, contando histórias que importam e que merecem ser vistas.
